Uma das formais mais
eficazes de se enfrentar o desempenho sofrível de estudantes que ingressam na
Educação Superior do País é o nivelamento, que, aliás, deveria mudar de nome é
fazer parte de um processo maior de acolhimento. Porque ações de acolhimento
geram a inclusão pelo amor e não pela força. E qual a diferença? Crucial, por
exemplo, no caso do chamado nivelamento. Quando ocorre pela força, acontece
para “obrigar” os estudantes a atingirem um patamar de exigência
preestabelecido sob pena de serem expurgados. É o que chamo de inclusão pela
força. Essa, diria, insere, nivela, mas, não inclui. Quando faz parte de um
conjunto de ações amorosas, o nivelamento não quer apenas nivela, mas, incluir,
mostrar que o estudante pertence à universidade e ela com ele se preocupa. É
uma ação de amorosidade, acolhedora. Que faz bem não só academicamente, mas,
para a vida. É quando, efetivamente, cumprimos o nosso papel de universidade.
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