As reações contra a
regulamentação do “nome social” são, em geral, raivosas. Dentro e fora do
espaço da universidade. Infelizmente, ainda não se conseguiu chegar à
maturidade suficiente para encarar a necessidade social de as pessoas serem
tratadas pelo nome com o qual se sentem melhorar. É, acima de tudo, uma questão
humanitária acolher essas pessoas na vida social, principalmente dentro das
escolas e das universidades, da forma como se sentem melhor. As reações
raivosas talvez revelem a intolerância coletiva em relação às minorias e, mais
que tudo, o preconceito que persiste contra os homossexuais. Relações
homoafetivas não deveriam ser condenadas, principalmente no ambiente escolar.
Temos o dever de combater o preconceito como educadores. É um desafio que deve
ser enfrentado por todos nós, professores e professoras.
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OBS: Post do dia 08/05/2015
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