Nós, os professores e
professoras, principalmente das universidades, temos de, definitivamente,
deixar de encarar o erro como um motivo de punição e trabalhá-lo didaticamente
a nosso favor. Somos imperfeitos, logo, o erro é da essência do ser humano.
Como mudar a forma de vê-lo? Simples! Basta que tenhamos a capacidade de
encarar o erro como a principal porta para o acerto. Para a escola, em
quaisquer dos níveis, e para a vida, encarrar o erro como forma de punição é
equívoco dos mais graves porque tira de nós, os humanos, a chance de errar. O
erro como porta do acerto mudará completamente a nossa fora de ver o processo
de aprendizagem. E essa mudança, em tese, certamente nos tornará melhores em
todos os sentidos. Se assim procedermos talvez tenhamos como interferir de
forma positiva nos resultados, hoje extremamente negativos, da Educação
brasileira. Principalmente do Ensino Superior.
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