Por mais que eu seja contra o
fato de os núcleos familiares, por princípio, interferirem na vida do estudante
de graduação, creio que o combate a qualquer tipo de violência contra colegas
de turma, tem de começar em casa. Não se pode encarar como natural que “encobrir
colegas com ovos podres” é algo que deve ser encarado como uma brincadeira de
adolescente. Constranger pessoas não deve ser aceito de nenhuma forma. E quem
fizer parte da vida dos adolescentes tem o dever de conscientizá-los para que
respeitem os outros, os colegas, os diferentes. Se assim não procedermos, não
teremos como cobrar, muito menos defender, um mundo mais justo e de respeito às
diferenças. O combate co trote violento é um dever de quem exerce plenamente a
cidadania.
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