Hoje, pela manhã, mais uma
vez aprendi que a vida é a melhor e, escola. Após terminar minha malhação
diária, tomei o tradicional banho. Ao sair do banheiro, encontro outro colega
de academia cujo nome não sei (e nem perguntei). Ele subiu na balança, disse
que tinha perdido um quilo, mas, precisava estar com aquele peso na hora da
luta que faria à tarde. Passou a fazer alongamentos e eu, para não ser
indelicado, e em resposta ao comentário solitário que ele fez falei que, por
mais experiente que a pessoa seja, sempre fica nervoso antes de uma competição.
Ele, então, disse que não estava nervoso agora. Mas, que já tinha participado
de uma competição e ficado em terceiro lugar. Disse que não ganhou o título
porque esteve por quebrar o braço do adversário, mas não o fez: “Nenhuma
medalha vale o braço que brado de alguém”. Disse a ele que não vejo lutas de
esportes violentos, desejei boa sorte na luta de hoje e fomos embora. Saí de lá
com a sensação de que deveria partilhar a lição que aprendi com ele: por mais
violento que sejam os esportes, há pessoas que fazem a diferença. A vida, às
vezes, é a melhor escola.
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