No
Brasil das universidades, quer públicas, quer particulares; vive-se de cultuar
a figura quase suprema, uma espécie de divindade, chamada avaliador. E porque
são as divindades supremas, quase deuses do Olimpo? Ora, muito simples. Porque
o poder a ele, o avaliador, foi por nós atribuído. Simbolicamente, representam
o que há de mais isento na Ciência e na Tecnologia brasileiras. E nós o
seguimos cegamente porque eles representam ou a agência de fomento local ou o Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNpQ) ou a Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Quando se trata do ensino
de graduação, tem, ainda o representante do Instituto Nacional de Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Ou nos ajoelhamos aos pés desta figura
mitológica ou... concluam!
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