Não é
de hoje que tenho discutido a configuração dos banheiros nas universidades
brasileiras. E criticado o fato de a mudança da nomenclatura dos banheiros da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) ter sido encarada como
uma mudança social chocante. Não foi. E não deve ser choque nenhum. Ao
contrário, o que as universidades brasileiras deveriam fazer, todas, sem
nenhuma exceção, principalmente as públicas, era arrancar, de vez, as placas de
gênero dos seus respectivos banheiros. Talvez, ainda admito, com muito esforço,
que haja o banheiro adaptado. Nos demais casos, o que se deve fazer é educar os
usuários de banheiros, quaisquer que sejam os gêneros possíveis, a terem
práticas higiênicas responsáveis. Nada além!
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