Quem
defende a tal “escola sem partido” parece esquecer de um elemento fundamental
nesta história: os estudantes. E o protagonismo político dos estudantes
contagia, empurra os professores. Talvez, não todos os professores e
professoras de uma escola ou universidade. Porém, movimenta o suficiente para combater
o vírus da letargia política. Assim sendo, por mais que haja um ataque dos
reacionários à escola e os partidos nela oficialmente não estejam, o
protagonismo de quem estuda garantirá que a político seja, sempre, o motor da
escola, em todos os níveis. Porque o locus da política é a escola. E isso
ninguém mudará por decreto.
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