Ao que
tudo indica, nós, os professores e professoras, temos sérias dificuldades em
reconhecer nossas doenças diárias. E a dos nossos alunos. E, aquelas doenças
que os médicos não cura. São doenças da alma, do espírito. Que, às vezes, sós
os psicopedagogos são capazes de detectar e ajudar. Talvez, por questões
culturais, rejeitamos doenças do espírito. Ou as tratamos como se fossem
menores, de menos importância. Mas, certamente, são elas que afetam
inteiramente o processo de aquisição de conhecimentos. É como se renegássemos quaisquer
problemas que nos afetam o espírito. Temos de superar este problema em relação
aos afetos e desafetos em Educação. Será um grande passo para termos um
processo muito melhor.
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