Terminei
a leitura de “Apenas um rapaz Latino-americano”, de Jotabê Medeiros, a
biografia de Antônio Carlos Belchior, o Belchior, de um fôlego só. Arredio ou
louco, sabe-se lá o quê, ele viveu os últimos dias “brincando de gato-e-rato”
com os jornalistas. No fundo, lutando contra os padrões estabelecidos para
celebridades como ele. Hoje de madrugada, ao chegar em um hotel, em Belém, o
recepcionista exigiu que eu preenchesse o meu “endereço fixo”, sob pena de não
me hospedar. A primeira coisa que pensei foi: ”agora eu entendo Belchior”.
Redistribuído para a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) cheguei em
Porto Seguro no dia 10. Desde então, fiquei dois dias em Porto, dois dias em
Teixeira de Freitas e três dias em Ilhéus. Logo, não tenho endereço fixo. E
gostei tanto que nem pretendo tê-lo até o final do ano. Mas, o sistema não me
permite ter endereço fixo. Descanse em paz, Belchior!
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