Em
ambientes de troca de saberes, pois é assim que entendo o processo de Educação,
temos de abrir espaços para mais afetos e menos despeito. Para que isso ocorra,
no entanto, não podemos mais entender a Escola como o lócus autoritário que
reúne iluminados de um lado e muitos “sem luz” do outro. Talvez devêssemos deixar
de lado a ideia de que “educamos” alguém a passássemos a entender o processo de
aquisição de conhecimentos como algo saudável, coberto de afetos, portanto,
livre da dor. E se elas aparecessem (as dores), que fossem enfrentadas pelo
conjunto de pessoas envolvidas no processo. Quando administradores, professores
(e professoras) e estudantes realmente se comprometerem com a troca de afetos e
não de ofensas, quem sabe, não teremos um ambiente de troca de saberes melhor?
Como consequência, talvez, o mundo também melhore. É uma tentativa!
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.