Definitivamente,
os últimos fatos confirmam a tese da professora Maria Luíza Cardinale Baptista:
o afeto faz florescer o saber. E foi a partir de uma obra dela que tomei conhecimento
da “paixão-pesquisa”. E foi a partir dela e da obra dela que passamos a consolidar
as bases da “epistemologia escossistêmica”, que desponta e já começa a ser
aceita em revistas do País inteiro. Mais que isso, o importante é que
estudantes e professores começam a entender que distribuir afeto cria o
ambiente ideal para a troca de saberes, base para uma Educação centrada na
autonomia do estudante. É uma mudança radical de postura. Mas, ao que tudo
indica, vale a pena!
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