Certa
vez, quando me dirigia à Universidade De São Paulo (USP), com meu filho Felipe
Guerra Monteiro, então com 7 anos (ainda me lembro até do carro, uma Parati
preta), ele me perguntou: “O que é ser um pai”. Algo simples, quase sem nenhuma
pretensão. Mas, de uma profundidade sem precedentes. Tanto que, até hoje, é o
tipo de pergunta que martela em minha cabeça. E, todas as vezes, que tenho de
tomar uma decisão em relação a ele e à irmã, minha filha, Carolina Guerra
Monteiro, tento responder a esta pergunta básica para poder decidir. Muitas
vezes tomo a decisão, aí me pergunto: isso foi mesmo uma decisão de pai? E lá
estou eu a voltar atrás, quando avalio que não o foi. Filhos nos ensinam todos
os dias. Precisamos estar abertos para aprender com eles.
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