Tenho
visto, inclusive participado, de alguns fatos que demonstram algo fatal para o
que se pensa sobre a moderna universidade: o diferente precisa ser destruído.
São atitudes que se nos apresentam contra o certe da universidade: o respeito
ao diferente, ao outro. Na prática, no entanto, a universidade parece viver
algo similar ao que se vê no mundo: a divisão maniqueísta entre o bem e o mal.
Do tipo “quem não é por mim, é contra mim”. Quando a universidade assume que o
diferente precisa ser destruído, destrói a sim própria como lugar dos
diferentes, do respeito ao outro. Enquanto este espírito durar, quem corre o
risco de fenecer é a própria universidade.
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