A democracia resta ferida
Tomara que não seja de morte
E que tenhamos a sorte
De renovar ares de vida.
Embora os primeiros ares
Soprados na primeira fala
Seja totalmente díspares
E apontem para o “cala”.
Pela força e pela dor
Será preciso muito amor
Para suportar os ares
Deste tom de militares.
Que ao poder chegaram
Inicialmente como chacota
Mas, ontem eles ganharam
O poder de usar a bota.
E, talvez, botem para cima
De quem pensar o contrário
E comecem a sumir com os teus
Tudo em nome de Deus.
E se isso acontecer
E for pura realidade
Não te deixarei esquecer
És cúmplice na atrocidade.
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