Primeiro
foi Moa do Katendê
O próximo
pode ser você
E
ficas de braços cruzados
Sem
nem olhar para os lados?
Deus
e Orixás te olham
E eu
aqui estou estupefcato
É mesmo
um educador,
Ou
tens parentesco com um rato?
A história
não perdoa
Os
covardes e omissos
E
quem, afinal, era Moa?
Pergunta
o estrupício.
Só
pode ser fingimento
Isso
não é uma confissão
A
quase todo momento,
Não
posas de sabichão!
Podes
ser muito inteligente
Na
tua especialidade
Só
que politicamente
Pareces
ser uma nulidade.
Ficas
aí parado
Como
se não fosse contigo
Quando
o teu colega do lado
Começa
a correr perigo.
Como
se o teu emprego
Já
tivesse garantido
Num
regime de exceção
Os
direitos se vão.
Fique
aí parado
Ao
cutelo exposto
Que
talvez tua cabeça
Seja
partida do corpo.
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