quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Poemeto da chatice


Este Gilson Monteiro é muito chato
Quase nunca “dá refresco”
A toda hora fala em ato
Em forma de poemeto.
Só defende a Universidade
Pública, gratuita e de qualidade
Cara, isso é pura utopia
Ainda discutes a mais valia?
Pois, sem nenhuma maldade
Quero logo a mensalidade
Rico tem mesmo que pagar
Ao pobre, vaga se sobrar.
Esta política de inclusão
Não passa de ilusão
Você esquece o mérito
“Pobre é tudo analfabeto”.
Deveria era voltar correndo
Para o banco da escola
Escreve de modo horrendo
Está aqui por esmola.
Toma a vaga do meu filho
Com esta história de quota
Deveria ir para o exílio
Na ponta de uma bota.
Por isso defendo o Capitão
E até louvo o General
“Universidade é pra ricão
Ao pobre resta o quintal.
Esse negócio de expansão
É sonho de muito petralha
Pobre é tudo ladrão
E o Bolsonaro Metralha”.
Acabem com isso aqui
Gilson, deixe de ser chato
Quando o general assumir
És o primeiro a “ir pro saco”.

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