O jornalismo brasileiro entrou numa fase que se
poderia chamar de “teatro do absurdo”. Muito em consequência de o presidente
eleito, Jair Bolsonaro, tratar a mídia em geral, e uma emissora de TV em
particular, como inimigos dele e do Brasil. Em verdade, o que os jornalistas
deveriam fazer, incondicionalmente, era uma defesa da democracia. Se assim não agem,
protagonizam o que se vê: o teatro do absurdo sobre o qual comentamos anteriormente.
É preciso mudar a imprensa, e a mídia em geral, para que o presidente deixe de
tentar governar pelo Twitter, pois, ele também, dá vasão ao teatro que se
transformou o País. Cabe ao presidente governar e à mídia fiscalizar. Assim
funciona nas democracias. Assim deve ser no Brasil.
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