O anúncio de liberação de 3.182 bolsas de Pós-graduação
pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) para
programas notas 5, 6 e 7 tem um lado preocupante: a meritocracia pela
meritocracia. Não se pode ter uma política pública voltada só para reformar os
mais fortes. Programas com notas 3 e 4, ao contrário, precisam muito mais de investimento
para que mudem de patamar. Sem isso, voltaremos àquele quadro de centralização
da Pós-graduação nas regiões Sul e Sudeste. E à visão de que só quem tem merece
mais. Havíamos mudado esta lógica ao longo dos últimos anos. Mas, parece que
ele voltou com força total. Uma lástima!
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