Estamos em uma fase triste da história brasileira: aquela
que você é previamente condenado por pensar diferente. Pai de um filho ateu,
hoje, apresento-me em sala de aula como “um quase-ateu” por ele (meu filho)
convertido. Basta isso para que eu seja previamente condenado pro profissional
e como gente. Os fundamentalistas cristãos de todos os matizes, de imediato, condenam-me
publicamente. Ao longo do tempo, tentam me “reconverter”. Raros e raras
respeitam-me, como respeito a crença de cada um. Em geral, existe condenação
muda aos que pensam diferente. Isso dentro da universidade. Imagino o que não
deve enfrentar, na sociedade, quem pensa diferente? Dá para prever e pressentir!
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