domingo, 8 de dezembro de 2019

As tecnologias da inteligência e o ecossistema


Em seu livro “Variações sobre o prazer”, Rubem Alves fala da “feira das utilidades”. Foi desta “feira” que me veio a ideia de chamar todas as tecnologias que ampliam a capacidade de o ser humano fazer conexões com outros seres humanos e o mundo de “tecnologias da inteligência”. Não necessariamente, tecnologias da inteligência são hi-tecs. A partir desta ideia ampliada, uma sandália, os óculos, por exemplo, são tecnologias da inteligência. As tecnologias da inteligência, portanto, são fundamentais para as interconexões dos ecossistemas comunicacionais que, embora, possam ser “melhor visualizados” na era das “Mídias Digitais”, são, também, modos de interconexões entre seres e o seu mundo, seu habitat. Ecossistemas, em essência, são comunicacionais. A redundância é um modo de “encaixar” no cânone da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) na área da Comunicação. Em assim não sendo, vão sempre dizer que é uma “interferência” da Biologia e da Física na “nossa área” de Ciências Sociais Aplicadas. Talvez tenhamos, neste caso, de reduzir a nossa capacidade de dividir o conhecimento: os ecossistemas agradecem. Ou seria “o ecossistema” agradece? Vá saber!

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