Em alguns momentos,
penso que o ato de educar para, justamente, pelo ato de deseducar. Seria uma espécie
de pré-requisito: quebrar os padrões mentais tradicionais até que se tornem
tradicionais de novo. Aliás, como padrão, deveríamos não ter padrão. Ou,
preparar os estudantes e nós mesmos para o fato de que é preciso mudar quando
os padrões começam a nos dominar. Quem sabe, a educação venha pela deseducação.
É o único jeito de estarmos, nós professores e professoras e os estudantes,
preparados para a vida simples, mas, ao mesmo tempo, complexa.
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