segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Padronizar não é fazer justiça


Professores e professoras tradicionais caem sempre na mesma armadilha da padronização e os direitos iguais. Acontecem que diferentes não podem ser tratados como iguais. E, normalmente, é isso o que acontece no processo de aplicação de provas, confundidas sempre com avaliação. Avaliar é mais que padronizar a aplicar testes ou provas para a turma inteira. É acompanhar individualmente o crescimento do estudante. É criar formas de avaliar que levem em conta as capacidades de evolução de diferenciadas de cada um dos estudantes ou das estudantes. Sem isso, há um processo de pasteurização e padronização que pode até ser confundido com avaliação, mas, não o é. Logo, não se fz justiça com esta forma de padronizar a aplicação de provas e testes.

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