Professores e
professoras tradicionais caem sempre na mesma armadilha da padronização e os
direitos iguais. Acontecem que diferentes não podem ser tratados como iguais.
E, normalmente, é isso o que acontece no processo de aplicação de provas,
confundidas sempre com avaliação. Avaliar é mais que padronizar a aplicar
testes ou provas para a turma inteira. É acompanhar individualmente o
crescimento do estudante. É criar formas de avaliar que levem em conta as capacidades
de evolução de diferenciadas de cada um dos estudantes ou das estudantes. Sem
isso, há um processo de pasteurização e padronização que pode até ser
confundido com avaliação, mas, não o é. Logo, não se fz justiça com esta forma
de padronizar a aplicação de provas e testes.
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