Nas universidades brasileiras,
quaisquer medidas de segurança, das mais simples às mais complexas, são
contestadas pela maioria. Tudo baseado naquela ideia de que, por serem áreas
federais, as universidades não podem ser “vigiadas” pelas polícias militares.
Precisam ter segurança própria, o que, com a precarização do trabalho,
praticamente inviabiliza este tipo de prática. Há que se discutir o problema
com mais profundidade. Em tempos de orçamento minguados, os serviços
terceirizados de segurança levam a maior fatia do bolo orçamentário das
universidades.
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