Uma das tendências irreversíveis do mercado da educação superior no Brasil é a Educação à Distância, também chamada de EAD. Há dois pontos essenciais nesse crescimento vertiginoso da EAD no Brasil. O primeiro deles foi (e ainda o é) o incentivo que o Ministério da Educação (MEC) deu (e dá) à modalidade. E com razão. Em um País com as dimensões do Brasil é impossível reduzir o déficit educacional sem recorrer à EAD. O segundo ponto é a questão econômica: a modalidade é mais barata e as instituições particulares logo perceberam o filão. A EAD permite, a custos baixíssimos, os treinamentos corporativos e os cursos de especialização. Sem nenhum tipo de preconceito, também pode ser aplicada aos mestrados e doutorados, com ligeiras adaptações. Em havendo dedicação do estudante, não dá para fazer distinção entre um presencial e um cursado à dist6ancia. O que se precisa é de um marco regulatório e de um processo de fiscalização rígidos.
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