As fotos falam por si. Os engarrafamentos no Complexo Viário Gilberto Mestrinho, localizado na Bola do Coroado, antes da entrada da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), não deixam dúvidas: o poder público atirou na solução e acertou em um problema enorme. Ontem, uma segunda-feira, antes das 7h da manhã, o trânsito já engarrafava nas próprias alças do Complexo Viário e nas vias que dão acesso a Avenida General Rodrigo Octávio Jordão Ramos. Não é necessário ser engenheiro de trânsito para imaginar que algo, ali, daria errado. Oras, se três braços de rio deságuam em um único leito, ou esse leito tem capacidade de vazão ou represará. Simples assim. O trânsito nas ruas é como as águas nos rios, represas e igarapés. Qualquer caboclo, sem um curso de engenharia, condenaria a obra. Criou-se mais um fato inédito: viaduto que, ao invés de dar vazão ao trânsito, produz engarrafamento sobre si mesmo. Se você tem Facebook veja mais fotos no álbum “Complexo do caos”: www.facebook.com/GilsonMonteiro.
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