Vivemos não apenas a era das chamadas “mídias sociais”, aliás, denominação que abomino. Prefiro mídias digitais ou mídias locativas. O certo é que não se pode mais falar apenas em Relações Públicas, Jornalismo, Marketing, Publicidade e Propaganda e quetais. Vive-se a época da comunicação plena. Essa comunicação que chama de plena mistura dispositivos móveis e fixos numa cadeia neural nunca vista. É como se todos os dispositivos digitais fizerem parte de uma cadeia comunicacional cujo limite é a capacidade de processamento e armazenagem dos dispositivos interligados. Há fatos simples, quase imperceptíveis, mas de um impacto comunicacional gigantesco. Ontem, minutos depois da minha chegada na Corrida da Companhia Athletica, recebi a seguinte mensagem por SMS: “Chip Timing informa: Parabéns, Gilson, seu tempo foi de 1h10min30s.” Esse é o típico exemplo de uma mídia locativa a serviço da comunicação plena. Um campo de estudo da Comunicação muito bem explorado pelo professor doutor André Lemos, da Universidade Federal da Bahia (Ufba). Em Manaus, com o Centro de Mídidas Digitais da Universidade Federal do Amazonas (Cemidi/Ufam), o professor Gilson Monteiro, do Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação (PPGCCOM) é pioneiro.
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