Ontem,
no horário do almoço, eu, acompanhado do Assessor de Relações Internacionais e
Interinstitucionais da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), professor
Naziano Pantoja Filizola, resolvemos repetir o almoço do dia anterior no
Flavors of India da Pensyvannia Avenue. Agora, em companhia da magnífica
reitora da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Eliane Superti, da Pró-reitora
de Pesquisa e Pós-graduação da Unifap, Helena Simões, do Pró-reitor de Relações
Institucionais da Unifap, Paulo Gustavo e da Pró-reitora de Pesquisa da
Universidade Estadual de Pernambuco, Maria Teresa Cartaxo. Um encontro entre
pessoas que trabalham do Norte e no Nordeste. Conversamos a valer e contamos
piadas (de todos os níveis possíveis). Era hora do almoço, estávamos livres das
convenções dos cargos. Helena Simões até brincou: “Como é bom conversar potoca”.
Voltamos para o trabalho, saímos em novo grupo para jantar. Piadas, conversa
fora. Ao chegar em casa, vi e ouvi os áudios vazados e conversei comigo mesmo: “será
que nos grampearam? E se vazarem o vídeo do restaurante indiano?”. Grampo é
coisa muito mais séria de o quê se poderia imaginar. Ainda mais quando envolve
uma presidente da República. Será que o juiz
Sérgio Moro, tão justiceiro, correto e paladino das causas republicanas teria
coragem de abrir mão do sigilo telefônico e divulgar todas as conversas dele
nos últimos tempos? Seria interessante um contraponto para saber se os juízes
cuidam bem dos termos que usam na intimidade. Um material excelente para
analisarmos pontos e contrapontos. Vale a pena esperar por este ato de coragem
do juiz!
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