O líder da equipe de inventores que criaram o primeiro
marca-passo artificial externo com eletrodos, em 1958, o colombiano Jorge
Reynolds, previu que, com a diminuição do aparelho e os avanços da tecnologia,
o ser humano poderá viver entre 115 e 120 anos. E assegurou que o maior
problema a ser enfrentado pela humanidade é a “previdência social destes
velhinhos”. Ao falar sobre a invenção do marca-passo os avanços dos estudos do
coração, ele foi o autor da fala mais provocante do segundo dia do IV Seminário
de Internacionalização Universitária, que hoje aconteceu na Sala B da Pan
American Health Organization (PAHO),em Washington DC. Durante a manhã, as discussões
foram em torno da Pesquisa e da Inovação com fins de melhor a saúde e a
qualidade de vida das pessoas. À tarde, as falas foram destinadas a se refletir
sobre Internacionalização e mobilidade acadêmica.
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