São aterrorizantes as histórias contadas
em alguns bares das cidades do interior sobre a infância de garotos e garotas
que “se entregam” ao sexo. As idades variam entre nove, dez e 12 anos, quando
as bonecas e os carrinhos feitos à mão, com latas de óleo e rodas de sandálias
deveriam, ainda, ser a diversão. Será que estamos em uma era cujo único sonho é
o sexo? Será que uma menina (ou um menino) de 12 anos possui maturidade
suficiente para decidir se quer ou não praticar o ato sexual? Sou partidário de
uma sociedade mais arejada, mais tolerante. Neste assunto, no entanto,
considero que estamos indo longe demais. É bem-verdade que não é de hoje a
prática sexual de crianças e adolescentes nos interiores. Talvez seja
necessário estudarmos o fenômeno com mais profundidade. A infância perdida pode
nos deixar como herança uma sociedade e adultos nada saudáveis!
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