Na última postagem neste espaço abordei a necessidade
de não perdermos a criança que há em nós para conseguirmos ser melhores
cientistas. Caso queiramos ser, além de cientistas, educadores, deveremos
ampliar ainda mais o espectro da criança que há em nós. Principalmente no que
tange ao afeto: é impossível se fazer ciência sem afeto, assim como é
impossível educar. O processo de aquisição de conhecimentos flui melhor quando
há comprometimento de professores (e professoras) e dos estudantes. Com o
tempero do afeto, o comprometimento tende a aumentar, de ambas as partes. Daí a
conclusão de que o afeto é ingrediente essencial ao processo educacional.
Visite também o Blog de
Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson
Monteiro Em Toques. Ou
encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
OBS: Post do dia 30/10/2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.