Sejamos honestos com a nossa estrutura
mental: é impossível se fazer qualquer mudança no processo de aquisição de
conhecimento sem que consigamos derrubar os muros que aprisionam a nossa
própria mente. Exigir de professores e professoras que transformem estudantes
oprimidos em profissionais criativos e libertários é algo sem propósito. Nossos
jovens são educados com base na transmissão de conteúdos e no exercício da
tutela desde cedo. Como pais, somos naturalmente opressores. Mas, queremos
nossos filhos como estudantes criativos e inovadores. Não se faz inovação, no
entanto, sem ousadia. Ousadia não se tempera com opressão. Nosso desafio é
libertar nossas mentes. Caso contrário, seremos fermento da opressão.
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