Chego a me perguntar se não está na hora
de nós, os educadores, reagirmos ao movimento “escola sem partido” com outro
movimento similar: “a politica sem pastores”. Quando vi a imagem do bispo
licenciado da Universal do Reino de Deus, Marcelo Crivella (PRB), comemorar a
eleição para a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro de mãos dadas, em um palanque,
rezando um “Pai Nosso”, conclui que precisamos reagir. Nem padre, nem pastor,
nem impostor. O que a política precisa, exatamente, é de política. De escolas
que esclareçam, que preparem nossos jovens para o exercício da crítica. E que
os religiosos pratiquem a religião nas igrejas, nos templos, jamais, porém, no
parlamento. A não ser que, no caso específico de Crivella, ele passe a empregar
na Prefeitura do Rio, os métodos de sucesso de gerenciamento financeiro da
Igreja Universal. Quem sabe não consegue o milagre de salvar as finanças da
capital do Rio de Janeiro!
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OBS: Post do dia 31/10/2016
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