Quando digo que parece ter se instalado no País uma espécie
de “monopólio da imbecilidade”, talvez pareça exagero. Mas, a cada nova proposta
vinda do governo eleito, ou se chora, ou se solta uma tremenda gargalhada de tão
ridícula que o é a proposta. A ideia de a concessão de bolsas para o exterior
ter como critério eliminatório a ideologia só pode ser coisa de jerico. A não
ser que os planos futuros sejam “rasgar a Constituição”, a proposta é risível.
Até uma criança a derrubaria em um tribunal sério. Imaginar que a comunidade
científica do País aceitará uma proposta absurda destas sem qualquer reação é
coisa de quem entende nada do ramo. Depois reclamam que ninguém torça para dar
certo. Como torcer para que se implementa uma coisa nojenta e preconceituosa
destas? Ser contra isso é honroso!
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