Ao ler a manchete “Filha
e pai faxineiro foram aprovados juntos em universidade federal”, nem
precisei clicar e ler o material publicado para vaticinar: “eis o que o
brasileiro verde-amarelo CBF mais odeia”. Ao ler a matéria, minha alegria foi
multiplicada por 13: pai e filha moram na comunidade indígena de Tapeba, em
Caucaia, região metropolitana de Fortaleza, capital do Ceará, e ele trabalha
como “serviços gerais” em uma repartição pública. O pai cursará Engenharia de
Petróleo e a filha, Engenharia Ambiental. Os dois conquistaram as vagas em função
das “ações afirmativas” para a população indígena. Deve ter brasileiro
verde-amarelo CBF chorando sangue de ódio por conta desta singela história. É
ou não o que o brasileiro verde-amarelo CBF mais odeia? Bingoooooooo!
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