O que se imagina se ruim, piora dia após dia. E não é que o Ministério da Educação mexeu nas diretrizes para os livros didáticos. A partir de 2020, erros de revisão e impressão não precisarão mais ser corrigidos nos livros didáticos para os anos finais do Ensino Fundamental. Pasmem, leitores e leitoras! As editoras comerciais não mais precisarão corrigir esses tipos de erros. E, mais ainda: nenhuma obra didática precisará conter “referências”. Essa última medida só pode ser para favorecer a propagação da filosofia olavocarvalheana, um bufão que mora nos Estados Unidos, diz que é filósofo e se considera “o criador do Mito”. Estamos de mal a pior, com tendência para piorar ainda mais! Eis que, de repente, porém, o MEC não aguenta a pressão e volta atrás. É o típico estilo do governo eleito: lança um balão de ensaio: se colar, fica. Caso não, eles recuam. Um novo estilo WhatsApp de administrar o País.
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