Sempre que venho ao
Acre, especificamente a Sena Madureira, antiga capital do Acre, cidade onde nasci,
vou à Igreja. Na homilia, deparo-me com coisas que me fazem refletir. Hoje, se
falou sobre o “cordeiro de Deus”. Sobre a cultura de se sacrificar um animal
para que as pessoas expiassem seus pecados. Só posso entender a metáfora como
uma espécie de mudança de mentalidade e de vida. Aí sim, faz sentido. Porque não
me parece lógico sacrificar animais, muito menos o próprio filho, para que a
humanidade seja perdoada e tenha seus pecados redimidos. Cada um que faça seus
sacrifícios individuais para obter o perdão pelos “pecados” que comete. A
humanidade, em geral, não tem perdão. Olha enviesado para tudo o que é mensagem
da Bíblia e só a interpreta do modo que mais convém. E não há sacrifício que dê
jeito. Infelizmente, que pregou a justiça terminou na cruz. E terminaria de
novo com os cristãos que temos.
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