Pesquisadores de Minas Gerais tiram até o sangue de crianças e jovens por suporem que dificuldades de aprendizagem em matemática são provocadas por um defeito genético denominado discalculia, transtorno crônico na aprendizagem da disciplina. Quem vê problema por intermédio desse olhar acredita que as dificuldades em aprender matemática não devem ser atribuídas apenas à falta de interesse do estudante, a uma educação deficiente ou à escassez de estímulos. Cientificamente não se comprova a existência da doença. Cientistas que rezam pela cartilha da discalculia, porém, estimam que 6% da população não possuem habilidade com os números. Ora, e quem foi que disse que a população inteira é obrigada a ter habilidade com números? O que autoriza esses cientistas a colher até o sangue de crianças e jovens para tentar comprovar a existência da doença? O professor doutor João Batista do Nascimento, da Faculdade de Matemática da Universidade Federal do Pará (Ufpa), comprovou, com documentos, que são as ações em matemática que não qualificam para a aprendizagem. Bem que o Governo de Minas Gerais deveria dar uma olhada com mais carinho nos achados do professor João Batista do Nascimento. Evitaria que o sangue de muitas crianças e jovens fosse retirado.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
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