O exercício do jornalismo é quotidiano e não se aprende apenas na escola. Isso não significa discutir a exigência ou não de diploma para o exercício da profissão. O que não se pode aceitar é a prática de algumas empresas de contratar pessoas sem nenhum tipo de qualificação para o exercício do jornalismo. Um serviço público prestados por particulares, como bem o define Otávio Frias Filho, não pode ser prestado por profissionais sem nenhum tipo de qualificação. Cabe às universidades, dentre elas a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) discutir os rumos da profissão e do curso de Jornalismo. Informação é direito constitucional do cidadão. Comunicação é direito de todo ser humano. Exercitar o jornalismo é exercer o direito à cidadania em plenitude. Esse é o desafio das escolas, dos professores, dos estudantes e de toda a sociedade: entender o jornalismo acima de tudo como filosofia de vida.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
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