A eleição de Dilma Roussef (PT) à presidência da República não significa que a universidade brasileira terá momentos de glória. Os manifestos pró-dilma esqueceram que existe um plano de carreira proposto pelo governo atual, que certamente será tocado pelo seguinte, que liquida com a carreira nas universidades brasileiras, incentiva a prática das assessorias como complementação salarial e cria a figura do “professor-aulista”. É salutar, portanto, que, passadas as eleições, a luz vermelha seja acesa. Com a maioria obtida tanto na Câmara quanto no Senado, Dilma pode fazer o que bem-entender. E a universidade brasileira não é esse País das Maravilhas que os manifestos tentaram transparecer: enfrenta uma das piores crises políticas da sua história e não quer discutir o modelo de administração ora proposto.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
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