Enquanto o processo contra o curso de Medicina da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) foi arquivado pelo Ministério da Educação (MEC), o da Universidade Federal da Bahia (UFBA) ficou em diligência, com a abertura de uma sindicância administrativa para apura o porquê de as metas terem sido atingidas apenas parcialmente, o da Nilton Lins, no Amazonas, perdeu 50 das 100 vagas anuais que oferecia. Para quem imaginava que o MEC poderia atuar com benevolência, enganou-se. Com a medida séria tomara pelo MEC quem ganha é a sociedade. Espera-se, com isso, que tanto as universidades particulares quanto as públicas cuidem melhor dos seus cursos, principalmente dos que envolvem a vida humana. Cursos, de todas as áreas precisam ter qualidade. Essa talvez seja a mensagem do MEC enviadas às universidades.
domingo, 28 de novembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.