É bem verdade que o tema Educação nem passou perto das discussões durante a sucessão presidencial. No entanto, não nos parece salutar que os candidatos digam o que pensam, pelo menos sobre a Educação Superior. A universidade brasileira sim deve deixar o marasmo de lado e ser protagonista. Afinal, defendemos ou não a autonomia universitária? Não é a presidente eleita, Dilma Roussef que tem de dizer o que pretende para a universidade brasileira. Nós da universidade sim, devemos dizer a ela qual a universidade que queremos. Esse estado de letargia política atrofia a universidade a ponto de ela se apequenar durante o processo eleitoral. O modelo ora proposto (e em execução no Brasil) fere os interesses da sociedade e dos membros da comunidade universitária. Precisa ser rediscutido antes que seja tarde demais.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
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