Uma das maiores
necessidades das universidades brasileiras, ainda que não possuam cursos de
Pós-graduação, é implantar a cultura da pesquisa. Mais que isso, da vivência entre
pares, nos Grupos de Pesquisa. O que tenho dito entre os colegas, nas conversas
e discussões dos dois grupos que lidero na Universidade Federal do Amazonas
(Ufam), o Mimo e o Interfaces, é que o trabalho de pesquisa só se completa com
o prazer da descoberta. Essa, porém, só se concretiza com o que chamo de “cultura
dos Grupos de Pesquisa”. Para isso, é fundamental criar a cultura de se reunir,
discutir temas, formatos, métodos, metodologias. Só assim se pode chegar ao que
se cobra minimamente tanto nas agências de fomento quanto as agência de
fiscalização. Sem a cultura das pesquisas como resultado de experiências
afetuosas, não se avança nas próprias pesquisas. Quando isso ocorre, aí sim, os
programas crescem em qualidade. Ao que nos parece, portanto, é essencial
estarmos vinculados a essa ideia de que o Grupo de Pesquisa faz parte da vida
de um programa de Pós-graduação. Sem isso, não se atinge a qualidade mínima
necessária exigida pelas agências.
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