Fontes
da Chefia de Gabinete da Reitoria da Universidade Federal do Amazonas (Ufam)
dão conta de que a reitora, Márcia Perales Mendes e Silva, não pretende
decretar mais, em nenhuma situação que não seja autorizada pelo Ministério do
Planejamento e Gestão (MPOG) “ponto facultativo”. O assunto passou a ser
dominante nos corredores da Instituição desde ontem com a perspectiva de que
segunda-feira, dia 30 de abril, fosse decretado facultativa a ida ao local de
trabalho. A decisão da Reitora em não mais decretar “ponto facultativo”, ainda
de acordo com essas fontes do Gabinete, fora motivada por um pedido de
esclarecimento da Controladoria Geral da União (CGU), em função de o trabalho
ter sido facultado na “quinta-feira santa”. Faz sentido o argumento da CGU de
que não havia base legal para se facultar o ponto na quinta-feira da Semana
Santa. Ora, em nome do princípio da isonomia, os dias considerados “santos”
pelas demais crenças religiosas também deveriam ser respeitado. Uma vez que o
Estado brasileiros é constitucionalmente laico, esse tendência dos
administradores em preservar apenas a crença dos católicos é injusta. O fato é
que, pelo menos oficialmente, o feriado de 1 de maio, Dia do Trabahador, não
será “enforcado” na Ufam.
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