É preciso, com urgência,
renovar o espaço dos saberes na escola brasileira. Professores e todos os
demais envolvidos com o processo educacional, inclusive a família, devem estar atentos
ao que se passa na cabeça dos nossos jovens, inclusive crianças. O episódio da
morte de um pai pelo próprio filho de 4 anos, para nós um bebê, por não ganhar
um PlayStation, não pode ficar apenas no campo dão espanto coletivo. Tem de
servir de motivo de reflexão sobre o nosso papel tanto em casa, como pais,
quanto na escola, como professores. Crianças estão a se perder. Nós a deixamos
morrer pelos vícios. Dentre eles o maior dos vícios da vida dita pós-moderna: o
da dependência da Internet. No entanto, como todo vício, não se pode cortá-la
abruptamente e transformar a escola em uma prisão. Em um local de privação das tecnologias.
Ao contrário. O segredo parece ser um convívio pacífico e profícuo em prol do
saber. Melhor dito, dos saberes. Em assim não sendo, (de) formaremos uma
geração de maníacodependentes capaz, inclusive, de nos matar desde criança.
Precisamos refletir e buscar novas práticas para esse espaço do saber que se
renova a cada segundo.
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OBS: Post do dia 23/04/2012
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