Há uma crença entre os
professores das universidades brasileiras, quer públicas, quer particulares, que
praticam a avaliação ao aplicarem provas: não o fazem. Avaliar é um processo.
Como processo, portanto, é constante. Aplicar uma prova, lançar as notas e,
depois, medir o desempenho dos estudantes pela média não se trata de avaliação.
Toda a estrutura da educação brasileira, do ensino fundamental ao superior,
passando pelo médio, está centrada na medição e não na avaliação. Seria salutar
se, nas universidades, experiências no sentido de se sair das provas para um
processo efetivo de avaliação fossem testadas. Não se pode viver à mercê dessa
estrutura bancária de educação do País. A continuar dessa forma, não adianta
escolher Paulo Freire como patrono da educação. É preciso mudar a essência
disso tudo para que se tenha uma escola melhor em todos os níveis.
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