Há,
ainda, na Educação brasileira, em todos os níveis, uma espécie de estratégia da
prepotência. É como se os professores soubessem tudo e os estudantes nada
tivessem a acrescentar. Esse tipo de postura revela extrema fragilidade e
desconhecimento de que a Educação é um processo que depende da participação
plena de todos os envolvidos, inclusive a família. Sem que isso ocorra, não há
Educação. No máximo, transmissão de conteúdos que, nos mais das vezes, não são
assimilados pelos estudantes. Quando se tem clareza de que a Educação é
processual, a prepotência dos conteúdos cai por terra. Passa-se a valorizar o
Jurgën Habermas denominava “mundo da vida”. Nesse mundo, as ações comunicativas
são essenciais para estabelecer os elos do processo. Quando os professores
tomarem consciência de que os estudantes precisam de acolhimento e compreensão
nos ambientes de aprendizagem. Nesses ambientes não há espaço para a “estratégia
da prepotência”. Todos crescem juntos com base no respeito às diferenças.
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