Há uma competição
desenfreada nas universidades brasileiras, principalmente as que possuem
programas de Pós-graduação, pela produtividade, por cumprir os índices
estabelecidos pelos próprios pares. Embora pareçam critérios draconianos,
servem, também, para balizar a produção mínima de quem obtém o título de
doutor, portanto, passa a carregar a “aura” de pesquisador. A produtividade
pela produtividade não leva a nada. No entanto, é preciso ter parâmetros para
avaliar programas, comparar universidades e programas dentro das próprias
universidades. Tola é a competição que ocorre entre pares do nada pelo nada.
Essa deve ser abominada. Nas universidades federais, por exemplo, nem é preciso
“brigar” pelo poder: na maioria das vezes se é obrigado a exercê-lo, em forma
de rodízio. Os próprios regulamentos precisam ser rasgados por falta de pessoal
qualificado para cumprir as próprias exigências. Disputas que só levam ao
desgaste físico e emocional entre colegas de trabalho nas instituições federais
são tolas e devem ser evitadas. Para a saúde de todos nós.
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