Liberdade e prisão são dois
lados da mesma moeda na Educação brasileira. Como cara e coroa convivem na
moeda, esses dois conceitos opostos se atraem e uma vira mote para consumo
externo enquanto a outra, a prisão, faz parte do dia-a-dia, em todos os níveis.
As escolas, por exemplo, mais parecem penitenciárias que locais da prática da
educação para a “liberdade” e a “tolerância” conforme prega a Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDBEN). O que se vê, na prática, é um ambiente
carregado de intolerância e desrespeito às diferenças. Cartesianamente, todos
somos obrigados a assumir padrões e teorias como se o mundo pudesse ser posto
em uma forma e o conhecimento armazenado em “caixinhas” cujos donos, os
professores e professoras mais antigos, determinam o rumo que devemos tomar. O “mundo
da vida” é substituído por um mundo idealizado pelas “santidades do saber”. A
continuar essa lógica, e Educação superará esse problema de “má-formação”
congênita e não ajudará o País a superar o desafio de ser grande em todos os
sentidos.
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