Os defensores ferrenhos da modalidade de Educação A
Distância (EAD) argumentam que é a única forma de promover a inclusão das
pessoas em função das dimensões territoriais do País, o que dificulta, e muito,
a "chegada" da Educação tradicional aos rincões brasileiros.
Felizmente, essa não é uma verdade absoluta. EAD é uma modalidade que
pressupões acesso às novas tecnologias, à energia elétrica, enfim, às condições
estruturais mínimas para que o "modelo" funcione. Além disso, como
foi ressaltado ontem, aqui mesmo neste espaço, é preciso, acima de tudo,
comprometimento. Tanto de quem estuda quanto de quem ministra as disciplinas. A
inclusão de quem não é portador de diploma de nível superior não se fará,
apenas, pela pura e simples emissão do diploma. Repensar a modalidade é
essencial para que se promova, efetivamente, a inclusão de pessoas. Sob pena de
incentivarmos a existência de um exército de analfabetos funcionais coma
chancela das universidades brasileiras, fato que já ocorre, em muitos casos,
com estudantes da modalidade presencial.
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aqui, leia e replique. Todos precisamos refletir sobre o problema. Juntos!
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OBS:
Post do dia 24/05/2013
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